domingo, 8 de janeiro de 2012
Há cada vez mais portuguesas que amamentam os filhos até aos 2 anos
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
SMAM 2011
Hospital Pedro Hispano - Matosinhos
Maternidade Bissaya Barreto (Coimbra), desde Julho de 2007
Hospital do Barlavento Algarvio (Portimão), desde Outubro de 2008
Maternidade de Júlio Dinis (Porto), desde Outubro de 2009
Maternidade Alfredo da Costa (Lisboa), desde Janeiro de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Reportagem - Doulas
Com a participação da doula Fadynha.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Casa das Mães

Mães de bebés querem criar uma casa da maternidade
Cátia Maciel e Ana Telhado foram mães há poucos meses e não passou muito tempo até se aperceberem que em Lisboa não abundam espaços para conviverem com os seus bebés. Vivemos num contexto citadino e coisas simples como ir a um jardim com o bebé tornam-se difíceis?, aponta, ao JN, Ana Telhado, 29 anos, explicando que praticamente todos os espaços verdes da cidade estão invadidos por fezes de cães ou por mirones intrusos que lançam olhares incómodos se acaso detectam uma mãe a amamentar o filho.
Lembraram-se, então, de elaborar uma proposta para o Orçamento Participativo de 2011 (ver caixa ao lado) para a criação de uma Casa inteiramente dedicada à maternidade. Tudo se resume assim: apelam à cedência de um espaço para a sociedade civil que seja fácil acesso por transportes públicos e onde se possa criar uma casa/jardim com espaço para amamentar, brincar, conviver, descansar e partilhar num ambiente informal, tranquilo e seguro e que, à semelhança do que acontece em várias cidades do mundo, recebe, informa e apoia pais, filhos, grávidas e bebés.
A ideia é criar uma espécie de comunidade de mães, um espaço onde as mães possam encontrar-se e onde se entre-ajudem e se apoiem com orientação, afirma Ana Telhado. A seu lado, Cátia Maciel, 33 anos, confessa: às vezes saio à rua e volto para casa em lágrimas e com a sensação que eu e o meu filho não somos bem-vindos. A jovem mãe queixa-se, também, da falta de espaços públicos apropriados, sublinhando que num dia em que haja frio, chuva ou demasiado calor ficamos confinadas aos nossos apartamentos e revelando que certo dia de chuva, na baixa lisboeta encontrei na alcatifa da Fnac o único sitio onde o bebé pudesse gatinhar.
Recorrer a creches ou jardim infantis são soluções pouco apelativas. “Nós não queremos pôr os nossos filhos em depósitos de crianças”, afirma Cátia Maciel. “O bebé até aos 3 anos precisa da presença constante da mãe e não queremos deixá-los “abandonados” em infantários como se fossemos uma mãe em part-time”, acrescenta Ana Telhado, referindo que “nós queremos maternidade a tempo inteiro e que os bebés sintam segurança para a vida toda”.
Se as mães se vêem gregas para lidar com um bebé como é que podem acreditar que uma educadora infantil é capaz de lidar com 10 ou 15? É absolutamente anti-natural, comenta, por seu turno, a psicanalista Maria de Lurdes Pelicano, de 58 anos. Se os nossos bebés tiverem afecto e maior contacto com as mães, que é isso que a Casa das Mães se propõe, essas crianças terão muito mais saúde, remata a psicanalista.
A Casa das Mães pretende ser ”uma porta aberta” onde se possa entrar “sem restrições” e ficar para “descansar, amamentar, brincar em segurança e com tranquilidade” e onde as mães possam “esclarecer dúvidas e obter informações sobre a gravidez, nascimento, parto e cuidados à primeira infância, sejam eles de carácter técnico-fisiológico ou psicológico”.
O plano é reunir no mesmo espaço profissionais de saúde, terapeutas, “doulas” de acompanhamento ao parto e pós parto, consultoras de lactação, psicanalistas e psicólogos. Cátia Maciel refere que existem “muitos profissionais que estão disponíveis para ajudar mães e bebés mas não têm espaço físico para o fazer” e lembra que à autarquia pede-se apenas “a cedência de um espaço” e que “ depois a sociedade civil organizada pode encontrar os meios para pôr a casa a funcionar, entre um jardim, uma cozinha, uma biblioteca ou uma sala com brinquedos.
A partir de 1 de Outubro, qualquer pessoa pode votar na proposta, bastando ir ao site da Câmara Municipal de Lisboa. Até lá, informações ou colaborações podem ser pedidas e enviadas através do seguinte blog: http://casadasmaes.blogspot.com .
in JN
domingo, 30 de maio de 2010
Células estaminais já são bom negócio em Portugal
Pais ansiosos estão a pagar mil euros pela conservação do sangue do cordão umbilical dos filhos, "comprando" um serviço cada vez mais procurado, mas cuja aplicação ainda não foi cientificamente demonstrada. "Uma oportunidade única que pode proteger o seu filho" ou "salve a vida do seu filho" são as frases com que duas empresas que se dedicam à conservação do sangue do cordão umbilical apresentam os seus serviços.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, Daniel Pereira da Silva, disse que cada vez mais é confrontado com dúvidas de mulheres que o questionam sobre se devem ou não recorrer a este serviço. É uma pergunta difícil de responder a grávidas ansiosas que, naturalmente, estão dispostas a tudo para proteger a saúde do seu filho. Daniel Pereira da Silva alerta, contudo, que se trata de "um investimento, com custos económicos significativos, que deve ser visto como uma potencialidade e não uma realidade".
Artigo completo aqui.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Amamentação sem pudor na Vogue americana


Num país puritano como os EUA, estas fotos devem ter causado polémica. A Vogue está de parabéns por mostrar a amamentação como algo realmente belo!
De salientar ainda que o bebé em causa já não é um recém-nascido e continua a mamar ;) Muito bem!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Descoberta substância no leite materno capaz de eliminar 40 tipos de células cancerígenas
A substância, conhecida como HAMLET (Human Alpha-lactalbumin Made Lethal to Tumor cells), já foi descoberta há anos mas só recentemente foi testada em humanos.
Num estudo conduzido na Universidade de Lund, na Suécia, pacientes que sofriam de cancro na bexiga foram tratados com HAMLET. Após cada tratamento, os pacientes excretavam as células cancerígenas mortas, pela urina, enquanto que as células saudáveis permaneciam intactas.
O próximo passo será testar esta substância em cancros de pele e tumores cerebrais.
http://www.foxnews.com/story/0,2933,591289,00.htmlhttp://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0009384
terça-feira, 27 de abril de 2010
Parto normal a caminho de uma revolução de conceitos
Devagarinho mas estamos definitivamente no bom caminho:
A indução do trabalho de parto e o uso de fórceps ou de ventosas podem vir a ser procedimentos excluídos do conceito de parto normal, segundo um documento em análise na Direcção-Geral da Saúde (DGS).
O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“Pelo direito ao parto normal” é um projecto de promoção do parto natural “sem qualquer intervenção, mas assistido por profissional de saúde”, proposto por um vasto grupo de especialistas em saúde reprodutiva.
A indução do trabalho de parto (com recurso a medicamento ou rupturas de membranas), o uso de fórceps, ventosas ou anestesia geral ficam, segundo esta proposta, excluídos da classificação de parto normal, bem como o nascimento por cesariana.
A rotura artificial de membranas só poderá ser incluída caso seja realizada sem o intuito de induzir o trabalho de parto.
O documento, a que a agência Lusa teve acesso, recomenda ainda que se evite a utilização por “rotina” de clisteres, a raspagem dos pelos púbicos, a aceleração do trabalho de parto e a restrição de alimentos e água, procedimentos comuns em maternidades portuguesas.
Os especialistas aconselham o apoio à liberdade de movimentos da mulher durante o trabalho de parto, o acesso a líquidos, como água, e possibilitar o contacto “pele a pele” do bebé com a mãe, mal este nasça.
Como prática promotora do parto normal, o documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“É um projecto que se propõe construir um consenso sobre conceitos, princípios e práticas promotoras do parto normal, entre os grupos profissionais directamente envolvidos na assistência ao parto, utilizando uma metodologia que inclui a perspectiva do cidadão”, refere o documento.
No documento, em que se revê todo o conceito e prática do parto normal, pretende alcançar-se um consenso e neste momento está a ser certificado pela Ordem do Médicos, Ordem dos Enfermeiros e Direcção-Geral da Saúde, segundo fonte ligada ao processo.
Do grupo de peritos que subscreve o documento, encontram-se o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia, Luís Graça, o também ginecologista e presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa (ANA), Jorge Branco, e Ana Campos, directora do serviço de Obstetrícia da mesma maternidade.
Lusa, in Público
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
A MAC foi reconhecida como Hospital Amigo dos Bebés
A MAC foi reconhecida como Hospital Amigo dos Bebés
A MAC recebeu no dia 06 de Janeiro de 2010, o certificado de Hospital Amigo dos Bebés como reconhecimento do seu empenho na promoção do aleitamento materno através das “Dez Medidas para o Aleitamento Materno com Sucesso”.
Em 1990, através de uma declaração conjunta designada por “Declaração de Innocenti”, a OMS e a UNICEF reconhecem que o aleitamento materno constitui um processo único capaz de reduzir a morbilidade e a mortalidade infantil, tendo assumido um código de conduta e um conjunto de dez passos/medidas conhecidas como as Dez Medidas para um Aleitamento Materno com Sucesso.
Um hospital ou maternidade pode ser considerado Amigo dos Bebés quando cumpre de forma consistente e sustentada as Dez Medidas consideradas indispensáveis para apoiar o aleitamento materno. O processo de certificação é actualmente assegurado por especialistas credenciados pela OMS e UNICEF, usando Critérios Globais que podem ser aplicados aos cuidados de maternidade em todos os países.
Em Portugal existe uma Comissão Nacional Iniciativa Hospitais Amigos dos Bebés com sede na UNICEF que promove a iniciativa e avalia as candidaturas apresentadas.
A sessão contou com a presença do Presidente do Comité Português para a UNICEF e da Sra. Ministra da Saúde.
As 10 medidas:
1. Ter uma política de promoção do aleitamento materno, afixada, a transmitir regularmente a toda a equipa de cuidados de saúde.
2. Dar formação à equipa de cuidados de saúde para que implemente esta política.
3. Informar todas as grávidas sobre as vantagens e a prática do aleitamento materno.
4. Ajudar as mães a iniciarem o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento.
5. Mostrar às mães como amamentar e manter a lactação, mesmo que tenham de ser separadas dos seus filhos temporariamente.
6. Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento ou líquido além do leite materno, a não ser que seja segundo indicação médica.
7. Praticar o alojamento conjunto: permitir que as mães e os bebés permaneçam juntos 24 horas por dia.
8. Dar de mamar sempre que o bebé queira.
9. Não dar tetinas ou chupetas às crianças amamentadas ao peito, até que esteja bem estabelecida a amamentação.
10. Encorajar a criação de grupos de apoio ao aleitamento materno, encaminhando as mães para estes, após a alta do hospital ou da maternidade.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Parto Humanizado reduz mortalidade materna
Podem ler o artigo completo aqui.
Tabelas de crescimento desactualizadas
Se as novas tabelas de crescimento da Organização Mundial de Saúde (OMS) já tivessem sido adoptadas por Portugal, o número de crianças obesas no nosso país seria ainda superior ao que hoje se considera existir (uma em cada três).
Crianças entre os dois e os cinco anos que têm actualmente o diagnóstico de «excesso de peso» estariam já na categoria de obesidade, assim como crianças consideradas com peso adequado seriam já portadoras de excesso de peso. Os gráficos de percentis incluídos no Boletim Individual de Saúde foram considerados desajustados pela OMS que disponibilizou novas tabelas no primeiro trimestre de 2009.
António Guerra, pediatra e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, estuda há anos esta matéria e escreveu recentemente um artigo na Acta Pediátrica Portuguesa em que defende a adopção das novas curvas da OMS pela Direcção-Geral da Saúde (DGS).
Índice de Massa Corporal registado desde o nascimento
O especialista destaca, nas novas curvas, a possibilidade de se monitorizar logo desde o nascimento a evolução do Índice de Massa Corporal (IMC), consensualmente aceite como um excelente índice nutricional para o diagnóstico de excesso de peso e da obesidade.
Em Portugal, esse registo só é possível após os dois anos, embora o período anterior corresponda a uma fase de «grande vulnerabilidade à ocorrência de adiposidade excessiva», disse à Lusa.
O crescimento de crianças amamentadas
«A prevenção da obesidade é monitorizada com mais rigor com as novas curvas da OMS», sublinha o pediatra. Um aspecto determinante prende-se com o facto de «as novas curvas da OMS terem sido construídas com base na avaliação do estado de nutrição de lactentes alimentados exclusivamente com leite materno nos primeiros quatro a seis meses de vida».
Recordando que o leite materno é reconhecido cientificamente como «o melhor alimento», António Guerra afirmou que «as crianças com leite materno crescem de modo diferente das que são alimentadas com leite artificial e têm marcadores metabólicos distintos, sobretudo no primeiro ano de vida». Por esta razão, «o que faz sentido é usar curvas de crianças que foram alimentadas com leite materno», defendeu, tal como é preconizado no novo modelo.
«As crianças que são alimentadas com leite natural aumentam mais de peso nos primeiros três a quatro meses de vida e depois têm, quando comparadas com as curvas actuais, uma falsa desaceleração». Esta desaceleração pode ser interpretada como devida à baixa produção de leite da mãe, «levando a um início precoce da diversificação alimentar ou a uma desnecessária suplementação com leite industrial», explicou. «As duas situações associam-se a um maior risco de obesidade», sublinhou.
«O importante é usar curvas»
No seu artigo na Acta Pediátrica Portuguesa, António Guerra é peremptório: «As novas curvas da OMS são da maior relevância para uma avaliação mais correcta do crescimento e constituem assim um precioso instrumento para a monitorização do estado de saúde e de nutrição do lactente e da criança com implicações a longo prazo no estado de saúde das populações».
Contactada pela agência Lusa, a pediatra Leonor Sassetti, consultora da Direcção-Geral da Saúde, disse que este organismo está atento à questão e a reunir elementos para «tomar uma decisão adequada em relação às novas curvas da OMS».
Escusando-se a revelar se Portugal está inclinado para a adopção do novo modelo, sublinhou que «o importante é usar as curvas de crescimento. É melhor usar curvas não tão boas do que não usar nenhumas», afirmou, reforçando a ideia: «Ter umas curvas adequadas é importante, mas usá-las ainda é melhor».
Pode consultar as novas curvas OMS aqui.
fonte: http://www.mae.iol.pt/artigo.php?id=1130560&div_id=3722
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Nursing Moses - Amamentando Moisés

O bebé Moses perdeu a sua mãe apenas algumas horas após o parto.
O seu pai, Robbie Goodrich teve que lidar com a dura perda da sua companheira e ao mesmo tempo com as necessidades básicas do seu filho recém-nascido: como alimentaria Moses?
Esta comunidade do Michigan uniu-se perante a história dramática do bebé Moses e mais de 20 mães lactantes ofereceram-se para amamentar o bebé!
Com o passar dos meses, algumas mães desmamaram os seus próprios bebés, já não tendo leite para oferecer, e no entanto novas mães voluntariaram-se para amamentar Moses, já que o grupo decidiu que o bebé deveria ser amamentado, pelo menos durante um ano!
Não é uma história comovente? Imaginam-se a fazer o mesmo?
Podem ler a notícia completa aqui.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Baby Blues - reportagem Sic (com uma pequena participação minha)
Tenho uma pequena participação nesta reportagem, para falar sobretudo acerca de como a amamentação pode atenuar os sintomas da tristeza materna.
Espero que gostem e que seja útil para muitas mães e futuras mães.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Células Estaminais presentes no leite materno
Se já sabíamos que este era o melhor alimento para o bebé, cada vez há mais estudos a comprová-lo e a aumentar o número de razões pelas quais devemos amamentar os nossos filhos.
O Dr Mark Cregan, director da Medela, descobriu células estaminais adultas na glandula mamária epitelial o que trás "evidências muito preliminares" de que estas células vão contibuir para um melhor desenvolvimento dos ossos e do tecido muscular.
"O leite materno é o único tecido adulto onde foram descobertas mais do que um tipo de células estaminais. Esse facto é único mostra-nos a impressionante bioactividade do leite materno e consequentes benefícios para as crianças" refere Dr Cregan, que explicou também que o leite materno pode ser um recurso valioso, já que se encontra disponível de forma não-invasiva e completamente ética.
De facto, o Dr Cregan acredita que dentro de cinco anos os cientistas poderão começar a recolher amostras de leite materno para iniciar uma investigação com o fim de descobrir tratamentos para doenças como a diabetes e a doença de Parkinson.
Este investigador acredita que o leite materno não só satisfaz todas as necessidades nutricionais da crianças como contém marcadores chave para o seu desenvolvimento na idade adulta.
"Já sabíamos que o leite materno garantia as necessidades nutricionais do bebé mas só agora estamos a começar a compreender que provavelmente cumpre muitas outras funções" afirmou Dr Cregan, biologista molecular na Universidade de Western Australia.
domingo, 6 de dezembro de 2009
Bebé de 2 anos ajuda a mãe no parto do irmão

Bobbye Favazza (a mãe) estava afinal em trabalho de parto desde a noite anterior, não se tendo apercebido pois o "desconforto" não era tão intenso como nos partos dos três primeiros filhos.
Quando se apercebeu que o bebé estava prestes a nascer ainda avisou a sua mãe, que por sua vez chamou uma ambulância, mas já não houve tempo... o bebé nasceu no sofá da sala, sendo que Jeremiha foi, por iniciativa própria buscar uma toalha e ainda agarrou no bebé quando nasceu!
Esta mãe, que se preparava para fazer uma 4ª cesariana, acabou por ter o bebé em casa, naturalmente, num parto rápido e sem qualquer complicação!
Podem ler a notícia completa aqui.
sábado, 5 de dezembro de 2009
É uma TRISTEZA acontecerem situações destas no nosso mundo...
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Relato de parto e Vacina da gripe A
E já que lá vão, aproveitem e leiam a notícia na qual o presidente do Colégio de Pediatria da Ordem dos Médicos afirma que, na sua opinião, é preferível que as crianças não levem a vacina da gripe A.
«O que era bom era que ficasse disponível a vacina sem o adjuvante», pelo menos para as crianças mais jovens, como acontece em países como Espanha, França e Suíça, defendeu José Manuel Lopes dos Santos.
Podem ler a notícia completa aqui.
Informem-se sempre bem antes de tomarem qualquer decisão no que respeita à saúde dos vossos filhos (e à vossa também, claro).
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Reportagem da Sic
(Fiquei mesmo contente quando, no fim, dizem as recomendações da OMS correctamente: amamentar em exclusivo até aos 6 meses e, após a introdução dos sólidos, até aos 2 anos ou mais. Sim, porque depois de ouvir certas coisas nos media...)
domingo, 9 de agosto de 2009
Empresa espanhola lança uma boneca que é amamentada
Não é perfeita mas é um avanço muito positivo! No entanto, e como não podia deixar de ser, a boneca está também a ser alvo de polémica.
Há quem ache "obsceno" uma menina simular o acto de amamentar e também há quem ache que não é preciso uma boneca com um sistema tão tecnológico para uma menina poder brincar "às mamãs" e fingir que amamenta (visto que pode fazê-lo com qualquer boneca). De qualquer forma, não deixa de marcar posição.