Ao invés de simplesmente permitido, o exercício passou a ser encorajado durante a gravidez
A Society of Obstetricians and Gynecologists of Canada (SOGC) foi um pouco mais longe, ao sugerir que o sedentarismo durante a gravidez pode comportar certos riscos e, em conjunto com a Canadian Society for Exercise Physiology emitiu um documento (“Exercise in Pregnacy and the Postpartum Period”) que contem recomendações para o exercício durante a gravidez e o período pós – parto, nomeadamente:
1. Todas as mulheres grávidas sem contra-indicações deverão ser encorajadas a realizar exercício cardiovascular e de resistência muscular.
2. Os seus objectivos deverão ser manter um bom nível de condição física durante a gravidez, sem tentar atingir o pico de forma, nem treinar para uma competição.
3. Deverão escolher actividades com o menor risco de perda de equilíbrio ou de trauma para o feto.
4. Deverão ser esclarecidas que a prática de actividade física não aumenta os riscos que decorrem da gravidez.
5. Deverão ser avisadas que a realização de exercícios de fortalecimento dos músculos do soalho pélvico no período pós - parto pode reduzir o risco de incontinência urinária futura.
6. Deverão ser informadas que a actividade física de intensidade moderada durante a lactação não afecta negativamente o leite.
Outras organizações, como o American College of Obstetritrics and Gynecology (ACOG) e o American College of Sports Medicine também incentivam a prática de exercício durante a gravidez, devido aos benefícios que traz, designadamente:
- Incremento da capacidade aeróbia e muscular.
- Redução da incidência de dores de costas durante a gravidez.
- Aumento do bem-estar psicológico, podendo, assim, contrariar sentimentos de stress, ansiedade e/ou depressão, que ocorrem frequentemente durante a gravidez.
- Menor aumento de peso.
- Melhoria da digestão e redução da ocorrência de obstipação.
- Aumento dos níveis de energia.
- Estabelecimento de hábitos de vida saudáveis permanentes.
- Diminuição da dor e da duração do parto.
- Melhoria da capacidade de recuperação pós-parto e maior facilidade de retorno ao peso e níveis de força e de flexibilidade iniciais.
Fonte: http://mulher.sapo.pt/
A Society of Obstetricians and Gynecologists of Canada (SOGC) foi um pouco mais longe, ao sugerir que o sedentarismo durante a gravidez pode comportar certos riscos e, em conjunto com a Canadian Society for Exercise Physiology emitiu um documento (“Exercise in Pregnacy and the Postpartum Period”) que contem recomendações para o exercício durante a gravidez e o período pós – parto, nomeadamente:
1. Todas as mulheres grávidas sem contra-indicações deverão ser encorajadas a realizar exercício cardiovascular e de resistência muscular.
2. Os seus objectivos deverão ser manter um bom nível de condição física durante a gravidez, sem tentar atingir o pico de forma, nem treinar para uma competição.
3. Deverão escolher actividades com o menor risco de perda de equilíbrio ou de trauma para o feto.
4. Deverão ser esclarecidas que a prática de actividade física não aumenta os riscos que decorrem da gravidez.
5. Deverão ser avisadas que a realização de exercícios de fortalecimento dos músculos do soalho pélvico no período pós - parto pode reduzir o risco de incontinência urinária futura.
6. Deverão ser informadas que a actividade física de intensidade moderada durante a lactação não afecta negativamente o leite.
Outras organizações, como o American College of Obstetritrics and Gynecology (ACOG) e o American College of Sports Medicine também incentivam a prática de exercício durante a gravidez, devido aos benefícios que traz, designadamente:
- Incremento da capacidade aeróbia e muscular.
- Redução da incidência de dores de costas durante a gravidez.
- Aumento do bem-estar psicológico, podendo, assim, contrariar sentimentos de stress, ansiedade e/ou depressão, que ocorrem frequentemente durante a gravidez.
- Menor aumento de peso.
- Melhoria da digestão e redução da ocorrência de obstipação.
- Aumento dos níveis de energia.
- Estabelecimento de hábitos de vida saudáveis permanentes.
- Diminuição da dor e da duração do parto.
- Melhoria da capacidade de recuperação pós-parto e maior facilidade de retorno ao peso e níveis de força e de flexibilidade iniciais.
Fonte: http://mulher.sapo.pt/
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