Tantas vezes temos medo das mudanças e daquilo que elas nos poderão trazer... mas as mudanças também podem ser muito positivas!
Para corresponder às necessidades dos nossos filhos, temos que mudar.
Só quando nos dispomos a passar pelo sofrimento dessa mudança, podemos tornar-nos os pais de que os nossos filhos precisam.
E como os filhos crescem constantemente e as suas necessidades vão mudando, somos obrigados a mudar e a crescer com eles.
E, como em todas as outras circunstancias do amor, seria incorrecto encarar o sofrimento e a mudança decorrentes do papel de pais como uma espécie de sacrifício ou martírio;
pelo contrário, os pais têm mais a ganhar com o processo do que os filhos.
Os pais que não estão dispostos a arriscar-se ao sofrimento de mudar, desenvolver-se e aprender com os filhos, escolhem o caminho da senilidade – quer o saibam, quer não – e os filhos e o mundo deixá-los-ão ficar bem para trás.
Aprender com os filhos é a melhor oportunidade que a maior parte das pessoas tem de assegurar uma velhice bem vivida.
Scott Peck em O caminho menos percorrido
Para corresponder às necessidades dos nossos filhos, temos que mudar.
Só quando nos dispomos a passar pelo sofrimento dessa mudança, podemos tornar-nos os pais de que os nossos filhos precisam.
E como os filhos crescem constantemente e as suas necessidades vão mudando, somos obrigados a mudar e a crescer com eles.
E, como em todas as outras circunstancias do amor, seria incorrecto encarar o sofrimento e a mudança decorrentes do papel de pais como uma espécie de sacrifício ou martírio;
pelo contrário, os pais têm mais a ganhar com o processo do que os filhos.
Os pais que não estão dispostos a arriscar-se ao sofrimento de mudar, desenvolver-se e aprender com os filhos, escolhem o caminho da senilidade – quer o saibam, quer não – e os filhos e o mundo deixá-los-ão ficar bem para trás.
Aprender com os filhos é a melhor oportunidade que a maior parte das pessoas tem de assegurar uma velhice bem vivida.
Scott Peck em O caminho menos percorrido
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