Um grande esforço para conseguir algo que devia estar naturalmente garantido...
Devagarinho mas estamos definitivamente no bom caminho:
A indução do trabalho de parto e o uso de fórceps ou de ventosas podem vir a ser procedimentos excluídos do conceito de parto normal, segundo um documento em análise na Direcção-Geral da Saúde (DGS).
O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“Pelo direito ao parto normal” é um projecto de promoção do parto natural “sem qualquer intervenção, mas assistido por profissional de saúde”, proposto por um vasto grupo de especialistas em saúde reprodutiva.
A indução do trabalho de parto (com recurso a medicamento ou rupturas de membranas), o uso de fórceps, ventosas ou anestesia geral ficam, segundo esta proposta, excluídos da classificação de parto normal, bem como o nascimento por cesariana.
A rotura artificial de membranas só poderá ser incluída caso seja realizada sem o intuito de induzir o trabalho de parto.
O documento, a que a agência Lusa teve acesso, recomenda ainda que se evite a utilização por “rotina” de clisteres, a raspagem dos pelos púbicos, a aceleração do trabalho de parto e a restrição de alimentos e água, procedimentos comuns em maternidades portuguesas.
Os especialistas aconselham o apoio à liberdade de movimentos da mulher durante o trabalho de parto, o acesso a líquidos, como água, e possibilitar o contacto “pele a pele” do bebé com a mãe, mal este nasça.
Como prática promotora do parto normal, o documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“É um projecto que se propõe construir um consenso sobre conceitos, princípios e práticas promotoras do parto normal, entre os grupos profissionais directamente envolvidos na assistência ao parto, utilizando uma metodologia que inclui a perspectiva do cidadão”, refere o documento.
No documento, em que se revê todo o conceito e prática do parto normal, pretende alcançar-se um consenso e neste momento está a ser certificado pela Ordem do Médicos, Ordem dos Enfermeiros e Direcção-Geral da Saúde, segundo fonte ligada ao processo.
Do grupo de peritos que subscreve o documento, encontram-se o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia, Luís Graça, o também ginecologista e presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa (ANA), Jorge Branco, e Ana Campos, directora do serviço de Obstetrícia da mesma maternidade.
Devagarinho mas estamos definitivamente no bom caminho:
A indução do trabalho de parto e o uso de fórceps ou de ventosas podem vir a ser procedimentos excluídos do conceito de parto normal, segundo um documento em análise na Direcção-Geral da Saúde (DGS).
O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina O documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“Pelo direito ao parto normal” é um projecto de promoção do parto natural “sem qualquer intervenção, mas assistido por profissional de saúde”, proposto por um vasto grupo de especialistas em saúde reprodutiva.
A indução do trabalho de parto (com recurso a medicamento ou rupturas de membranas), o uso de fórceps, ventosas ou anestesia geral ficam, segundo esta proposta, excluídos da classificação de parto normal, bem como o nascimento por cesariana.
A rotura artificial de membranas só poderá ser incluída caso seja realizada sem o intuito de induzir o trabalho de parto.
O documento, a que a agência Lusa teve acesso, recomenda ainda que se evite a utilização por “rotina” de clisteres, a raspagem dos pelos púbicos, a aceleração do trabalho de parto e a restrição de alimentos e água, procedimentos comuns em maternidades portuguesas.
Os especialistas aconselham o apoio à liberdade de movimentos da mulher durante o trabalho de parto, o acesso a líquidos, como água, e possibilitar o contacto “pele a pele” do bebé com a mãe, mal este nasça.
Como prática promotora do parto normal, o documento sugere que não separem a mãe do recém-nascido para prestar cuidados de rotina.
“É um projecto que se propõe construir um consenso sobre conceitos, princípios e práticas promotoras do parto normal, entre os grupos profissionais directamente envolvidos na assistência ao parto, utilizando uma metodologia que inclui a perspectiva do cidadão”, refere o documento.
No documento, em que se revê todo o conceito e prática do parto normal, pretende alcançar-se um consenso e neste momento está a ser certificado pela Ordem do Médicos, Ordem dos Enfermeiros e Direcção-Geral da Saúde, segundo fonte ligada ao processo.
Do grupo de peritos que subscreve o documento, encontram-se o presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia, Luís Graça, o também ginecologista e presidente do conselho de administração da Maternidade Alfredo da Costa (ANA), Jorge Branco, e Ana Campos, directora do serviço de Obstetrícia da mesma maternidade.
Lusa, in Público
1 comentário:
Gosto do seu blog pk tem artigos interessantes. Fui mãe há pouco tempo e devoro todos os textos relacionados com bebés Esta semana descobri 2 sites muito interessantes para além do seu blog. O site bebés kazulo e o site: http://www.aero-om.pt/
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